domingo, 29 de maio de 2016
terça-feira, 24 de maio de 2016
ERMIDA DE NOSSA SENHORA DA PIEDADE- ESTOI
Reconstruida no sitio do Azinhal, Estoi, local onde existiria inicialmente a Ermida de Nossa Senhora da Piedade, foi inaugurada no passado Sábado, 21 de Maio.
A cerimónia da Bênção foi presidida pelo pároco de Estoi, Padre Miguel Neto e contou com a presença de representantes da Câmara Municipal de Faro, da União de freguesias Conceição e Estoi, entre outros.
A origem da Ermida neste local remonta aos finais do século XIX tendo sido construída no cumprimento de uma promessa.
A sua história é-nos contada por Custódio Adriano, um descendente da família que originalmente a mandou construir.
Ler historia da Ermida »»»
domingo, 22 de maio de 2016
CRISTINA ENTRE AMIGOS
A expectativa criada com a apresentação da jovem estoiense Cristina Lopes, no centenário Clube Farense, não foi defraudada, antes pelo contrário. Sala repleta, público de pé, noite única! Estoienses envolvidos e em sintonia com uma das suas “pérolas” mais refulgente ali afluíram em massa. As palavras iniciais do Presidente desta Instituição, Augusto Miranda, desde a primeira hora entusiasmado com a possibilidade de ali ter a cantora, deram o mote.
Três jovens músicos deram entrada no palco, Ricardo Coelho ao piano, Paulo Machado na viola baixo e na bateria Vasco Fialho, acompanharam todo um desfilar de temas musicais, de uma diversidade e complexidade, só ao alcance dos dotados.
Elegantemente vestida, irradiando simpatia e uma timidez contagiante e ternurenta, a esbelta Cristina Lopes entrou e encantou todos, que no final de cada interpretação a premiaram com calorosos e prolongados aplausos. Temas de intérpretes consagrados, cantados em inglês, francês e num adocicado português do Brasil, fizeram as delícias dos mais empedernidos ouvidos.
Elegantemente vestida, irradiando simpatia e uma timidez contagiante e ternurenta, a esbelta Cristina Lopes entrou e encantou todos, que no final de cada interpretação a premiaram com calorosos e prolongados aplausos. Temas de intérpretes consagrados, cantados em inglês, francês e num adocicado português do Brasil, fizeram as delícias dos mais empedernidos ouvidos.
Um “Avé Maria” em latim, superiormente cantado pela Cristina Lopes, encerrou a 1ª parte, num aplauso de pé que eclodiu pela sala. Brilhante interpretação! Voz emotiva, expressiva, vibrante, sentida…
No início da 2ª parte, uma surpresa! A Cristina, dando mostra da sua sensibilidade apurada e reconhecimento para quem lhe deu os primeiros ensinamentos musicais, convida o seu Professor de música, Joaquim Machado, ao acordeão e o seu irmão mais velho, Rodrigo Machado, na bateria, para que, 55 anos após, revivessem os dois, a actuação que ali tiveram. Momento ternurento e singelo, de profundo significado para ambos, revelador da esmerada educação que seus pais, Guiomar Paulo e Mário Paulo, ali na primeira fila, lhe conferiram.
A boa música francesa, com a deliciosa voz timbrada da Cristina e o som do acordeão do Quim Machado, vibrante e pausado e os batimentos da bateria do Rodrigo, deram o mote para um novo desfilar de belas canções, onde a nossa língua jamais deixaria de ser expressivamente cantada. Um sucesso a todos os níveis, que “obrigou” a Cristina e os seus três amigos, a oferecerem uma última interpretação no final do espectáculo de hora e meia de encantamento auditivo e visual. Sala de pé, flores e aplausos, beijinhos, fotos e abraços.
Nós, que tivemos o privilégio de a escutar atentamente, auguramos e desejamos um futuro brilhante à “nossa Cristina”, porque ela o merece. Irá entrar numa “competição”, onde só alguns conseguem o estrelato, mas a força imparável que em si brota às catadupas, muito embora de um corpo franzino, enganador porém, a presença, a postura erecta, a voz, esse instrumento vocal inigualável que possui, conferem-lhe atributos que a poderão guindar ao patamar maior da música portuguesa, assim os “olheiros” das Editoras discográficas de Lisboa ou Porto a vislumbrem, porque a desvantagem de ser “algarvia” é grande. Jamais veremos na “nossa” Cristina Lopes, o facilitismo do optar por um tipo de música que não é o dela, “pimbalhada” e outros equívocos que nos querem impor.
A escolha feita, dos temas que interpretou, não está ao alcance de todos.
Parabéns Cristina e amigos que te acompanharam. Parabéns Direcção do Clube Farense, por “apadrinharem” e estimularem a voz inconfundível que julgamos e desejamos muito irá ser falada no panorama musical da nossa terra. Bravo Cristina Lopes. O teu mundo musical está aí, de braços abertos, como ontem todos nós te recebemos. Desfruta-o!
Faro, 22 de Maio de 2016
No início da 2ª parte, uma surpresa! A Cristina, dando mostra da sua sensibilidade apurada e reconhecimento para quem lhe deu os primeiros ensinamentos musicais, convida o seu Professor de música, Joaquim Machado, ao acordeão e o seu irmão mais velho, Rodrigo Machado, na bateria, para que, 55 anos após, revivessem os dois, a actuação que ali tiveram. Momento ternurento e singelo, de profundo significado para ambos, revelador da esmerada educação que seus pais, Guiomar Paulo e Mário Paulo, ali na primeira fila, lhe conferiram.
A boa música francesa, com a deliciosa voz timbrada da Cristina e o som do acordeão do Quim Machado, vibrante e pausado e os batimentos da bateria do Rodrigo, deram o mote para um novo desfilar de belas canções, onde a nossa língua jamais deixaria de ser expressivamente cantada. Um sucesso a todos os níveis, que “obrigou” a Cristina e os seus três amigos, a oferecerem uma última interpretação no final do espectáculo de hora e meia de encantamento auditivo e visual. Sala de pé, flores e aplausos, beijinhos, fotos e abraços.
Nós, que tivemos o privilégio de a escutar atentamente, auguramos e desejamos um futuro brilhante à “nossa Cristina”, porque ela o merece. Irá entrar numa “competição”, onde só alguns conseguem o estrelato, mas a força imparável que em si brota às catadupas, muito embora de um corpo franzino, enganador porém, a presença, a postura erecta, a voz, esse instrumento vocal inigualável que possui, conferem-lhe atributos que a poderão guindar ao patamar maior da música portuguesa, assim os “olheiros” das Editoras discográficas de Lisboa ou Porto a vislumbrem, porque a desvantagem de ser “algarvia” é grande. Jamais veremos na “nossa” Cristina Lopes, o facilitismo do optar por um tipo de música que não é o dela, “pimbalhada” e outros equívocos que nos querem impor.
A escolha feita, dos temas que interpretou, não está ao alcance de todos.
Parabéns Cristina e amigos que te acompanharam. Parabéns Direcção do Clube Farense, por “apadrinharem” e estimularem a voz inconfundível que julgamos e desejamos muito irá ser falada no panorama musical da nossa terra. Bravo Cristina Lopes. O teu mundo musical está aí, de braços abertos, como ontem todos nós te recebemos. Desfruta-o!
Faro, 22 de Maio de 2016
(Joaquim Aleixo)


quarta-feira, 18 de maio de 2016
COMEMORAÇÃO 1º. ANIVERSARIO DO RESTAURANTE TIPICO SOLAR DAS DIVAS
No próximo sábado 21 de Maio mais uma noite mágica com sonhos de fado e a presença e voz da fadista ARGENTINA FREIRE, no Restaurante Tipico Solar das Divas, em Estoi, para comemoração do seu 1º. aniversário.
terça-feira, 17 de maio de 2016
MELISSA SIMPLICIO
Foi um enorme e retumbante sucesso, a actuação da jovem fadista estoiense Melissa Simplício, que na passada 6ª feira, dia 13 de Maio, pelas 21:30, encheu o nosso “Scala” farense – O famoso e belo Teatro Lethes, na apresentação pública do seu primeiro trabalho, o CD “Fado da minha Vida”.
Sala completamente esgotada de público entusiasta e apreciador das qualidades vocais da imponente, elegantemente vestida e penteada, Melissa Simplicío, acompanhada por 3 excelentes guitarristas e um jovem acordeonista seu companheiro de formação musical.
Não querendo a totalidade dos aplausos para si, numa modéstia que se aplaude, ofereceu a seu pai, Vitor Simplício, a possibilidade de em palco nos deixar 3 fados superiormente interpretados com sentimento e qualidade vocal que sempre ostentou, o nosso “Vitor Ameixa”, “Vitor da Alface” ou do conhecido Restaurante “Flôr da Ameixa”, como é conhecido na nossa terra.
Não querendo a totalidade dos aplausos para si, numa modéstia que se aplaude, ofereceu a seu pai, Vitor Simplício, a possibilidade de em palco nos deixar 3 fados superiormente interpretados com sentimento e qualidade vocal que sempre ostentou, o nosso “Vitor Ameixa”, “Vitor da Alface” ou do conhecido Restaurante “Flôr da Ameixa”, como é conhecido na nossa terra.
Parabéns à Organização, na recepção festiva que nos deram, no acolhimento, na dinâmica e condução do espectáculo.
A Melissa, irradiando satisfação e simpatia, convidou, no final da sua excelente actuação, a subirem ao palco da magnífica sala, não só o Sr. Presidente da C.M.Faro, Rogério Bacalhau, seu antigo Professor, a Delegada Regional da Secretaria de Estado da Cultura, Alexandra Gonçalves, Presidente e Vice-presidente da União de Freguesias da Conceição e Estoi, José António Jerónimo e Vitor Major, respectivamente, como ainda a Presidente da Sociedade Recreativa Bordeirense, Eva, o amigo e poeta Rui Vargues, outro seu amigo e poeta, cujo nome não identifiquei, a sua “designer” de moda, que lhe concebe os lindos vestidos, seus pais e outros amigos de peito que a ajudaram a concretizar o seu “sonho”.
A Melissa, irradiando satisfação e simpatia, convidou, no final da sua excelente actuação, a subirem ao palco da magnífica sala, não só o Sr. Presidente da C.M.Faro, Rogério Bacalhau, seu antigo Professor, a Delegada Regional da Secretaria de Estado da Cultura, Alexandra Gonçalves, Presidente e Vice-presidente da União de Freguesias da Conceição e Estoi, José António Jerónimo e Vitor Major, respectivamente, como ainda a Presidente da Sociedade Recreativa Bordeirense, Eva, o amigo e poeta Rui Vargues, outro seu amigo e poeta, cujo nome não identifiquei, a sua “designer” de moda, que lhe concebe os lindos vestidos, seus pais e outros amigos de peito que a ajudaram a concretizar o seu “sonho”.
Agora Melissa, segue em frente! Com denodo e persistência, coragem e firmeza. Tu e a tua família, que não esqueceste, bem o merecem. Os teus amigos e conterrâneos estão contigo, ansiosos por novos voos e cometimentos.
“O Fado da tua vida, poderá ser o fado de nossas vidas. Diverte-te cantando, divertindo, cultivando…"
(J. Aleixo)
segunda-feira, 2 de maio de 2016
EXPOSIÇÃO FOTOGRAFICA DA FESTA DA PINHA
No dia 3 de Maio, pelas 19h, irá ser
inaugurada a exposição de fotografia “Festa da Pinha”, de Laura Carlos e Pedro
Barros, na Delegação de Estoi da União das Freguesias de Conceição e Estoi
(Faro).
A exposição pretende valorizar a Festa da
Pinha ilustrando alguns dos seus 'pontos altos' através de fotografias a cores
e a preto e branco, registadas entre os anos de 2010 e 2015. Aqui podemos
observar os pormenores, fruto da criatividade individual e coletiva que dão um
aspeto único e peculiar a esta manifestação. Esta apresenta-se ainda com um
cariz documental tendo como objetivo promover a salvaguarda e a valorização
desta importante manifestação de Património Cultural Imaterial do Algarve.
A
exposição conta com o apoio da União das Freguesias de Conceição e Estoi e da
Direção Regional de Cultural do Algarve, podendo ser visitada até 30 de
Setembro, na Delegação de Estoi da União das Freguesias (antigo edifício do
mercado - Largo Ossónoba, 71), de Segunda a Sexta, das 9h00 às 12h00 e das
14h00 às 18h00.
Os Autores:
Coordenação, texto e fotografia:
Laura Carlos é licenciada em Design pela
Universidade do Algarve, Mestre em Gestão Cultural pela Universidade do
Algarve, com a dissertação intitulada "Manifestação Cultural – Alterações
ao longo do tempo, Estudo de Caso – Festa da Pinha” (2011-2013).
Fotografia:
Pedro Barros exerce a profissão de
arqueólogo na Direção Geral do Património Cultural. Desde 1996, além de ter
ilustrado alguns artigos sobre Património Cultural, conta com algumas
exposições individuais temáticas onde se destacam: "Algarve Doce" e
"Cortiça" (organizadas pelo Museu do Traje de São Brás de Alportel).
Os autores, em 2014 no Largo da Liberdade
em Estoi, já realizaram uma exposição sobre o tema intitulada “Festa da Pinha,
uma manifestação de Património Cultural Imaterial”.
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