É com muita satisfação e verdadeira emoção, que soubemos do reatar da nossa mais representativa festa popular – A Festa da Pinha!
Os longos e difíceis dois anos que vivemos, por via da pandemia Covid 19, privaram-nos de a realizar.
Os tempos que estamos vivendo, permitem-nos retomar a mesma, com todo o entusiasmo e empenho, desde que “todos” os promotores envolvidos, Entidades públicas representativas, (Câmara Municipal de Faro e União de Freguesias da Conceição e de Estoi), estas em especial, se rodeiem das Associações da aldeia e dos elementos mais representativos dos verdadeiros “almocreves” Estoienses, em perfeita harmonia e sintonia, que permita um sucesso organizativo a todos os níveis.
A Festa da Pinha é do povo anónimo, de Estoi em especial, mas também do povo envolvido no seu trajecto e local de paragem no Ludo.
A Festa dos “almocreves” tem raízes históricas profundas, que se perdem na “poeira dos tempos” e uma razão cultural e sentimental, que nos transporta para a sua realização anual.
A Festa da Pinha obedece a regras simples, mas regras de boa conduta, de companheirismo total e abrangente, de uso de uma vestimenta tradicional campestre, de respeito pela diferença, de partilha, da não discriminação de sexos, idades, origens, raças e outras.
A Festa da Pinha não é nenhuma “feira de vaidades”, é povo amigo e unido num ideal, de ir até Ludo, conviver, partilhar alimentos, abarquejar, e regressar eufóricos a Estoi ao cair da noite, brandindo os archotes e gritando bem alto o grito de Viva a Pinha – Viva a Festa da Pinhaaaa!..
A Festa da Pinha, para ser preservada, deve unir as pessoas da aldeia. Foi sempre essa a principal característica que a distinguiu de outras festas, Aqui não deve haver lugar para rancores, inimizades, lutas fratricidas, despeito ou traições. PAZ, muita PAZ é o que deseja e aqui dou eco e o testemunho pelo grande amor que por ela sinto desde criança…
Que se reúnam de novo em Estoi essas sinergias e vontades comuns. Frontalmente, olhos nos olhos, juntemo-nos em volta de uma mesa e abordemos todos os temas e assuntos que importam, para que no dia 2 de Maio possamos vir para a rua nos cavalos, tractores, charretes, camiões engalanados e festivos, com o carro do som dando-nos os dois excelentes hinos da Pinha, do Fernando Inês e do Zé Correia, aos gritos de Viva a Pinha!
A Festa da Pinha é do povo anónimo, de Estoi em especial, mas também do povo envolvido no seu trajecto e local de paragem no Ludo.
A Festa dos “almocreves” tem raízes históricas profundas, que se perdem na “poeira dos tempos” e uma razão cultural e sentimental, que nos transporta para a sua realização anual.
A Festa da Pinha obedece a regras simples, mas regras de boa conduta, de companheirismo total e abrangente, de uso de uma vestimenta tradicional campestre, de respeito pela diferença, de partilha, da não discriminação de sexos, idades, origens, raças e outras.
A Festa da Pinha não é nenhuma “feira de vaidades”, é povo amigo e unido num ideal, de ir até Ludo, conviver, partilhar alimentos, abarquejar, e regressar eufóricos a Estoi ao cair da noite, brandindo os archotes e gritando bem alto o grito de Viva a Pinha – Viva a Festa da Pinhaaaa!..
A Festa da Pinha, para ser preservada, deve unir as pessoas da aldeia. Foi sempre essa a principal característica que a distinguiu de outras festas, Aqui não deve haver lugar para rancores, inimizades, lutas fratricidas, despeito ou traições. PAZ, muita PAZ é o que deseja e aqui dou eco e o testemunho pelo grande amor que por ela sinto desde criança…
Que se reúnam de novo em Estoi essas sinergias e vontades comuns. Frontalmente, olhos nos olhos, juntemo-nos em volta de uma mesa e abordemos todos os temas e assuntos que importam, para que no dia 2 de Maio possamos vir para a rua nos cavalos, tractores, charretes, camiões engalanados e festivos, com o carro do som dando-nos os dois excelentes hinos da Pinha, do Fernando Inês e do Zé Correia, aos gritos de Viva a Pinha!
Viva a Festa da Pinhaaaa!..
Viva Estoi!!!
(J. Aleixo)
(J. Aleixo)
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