Há tantos burros mandando
Em homens de inteligencia
Que às vezes fico pensando
Que a burrice é uma ciência.!
Quem trabalha e mata a fome
Não come o pão de ninguém.
Quem não ganha o pão que come
Come sempre o pão de alguém!
(Antonio Aleixo)
Quem trabalha e mata a fome
Não come o pão de ninguém.
Quem não ganha o pão que come
Come sempre o pão de alguém!
(Antonio Aleixo)
Solidário e expectante com as manifestações "pacíficas" e responsáveis da "Geração à rasca", incluo a minha voz de revolta para a caótica situação a que o meu e nosso país está votado, há alguns anos a esta parte.
Os senhores da actual política, geração irresponsável, coadjuvados pelos homens da finança e economistas de meia tigela, geraram este estado de vida caótico, sem programarem ou gizarem medidas que obviassem a tudo aquilo que no mundo se gerou, com o lucro fácil, com o galopante e tremendo aproveitamento dos lugares chave para os seus apaniguados e "boys", desprezando quem trabalha com honestidade e sem poder reinvindicativo de espécie alguma.
Pediu-se e estimulou-se um esforço aos pais da minha geração, também à rasca, que contraíssemos empréstimos bancários para comprar casa, carro e colocar os nossos filhos na Universidade, sem gizarem medidas de colocação desses jovens no mercado do trabalho, antes ficando subservientes das emanações da União Europeia que nos prometeram como um "EI Dorado".
Agora, de mãos estendidas à caridade, desculpam-se com a subida dos combustíveis com o Sub Prime e outras atrocidades vinda do exterior, abandonando a agricultura, as pescas a intrínseca e muito portuguesa tradição.
- Que na Assembleia da República entrem políticos escolhidos pelas populações e não impostos pelas máquinas partidárias e que ali escolham e imponham as vontades do povo que os elege;
- Que ninguém, público ou privado, ganhe mais de ordenado do que o Presidente da República;
- Que os impostos sejam de acordo com os ganhos reais' de cada cidadão, criando uma máquina que permita a ninguém escapar a pagar de acordo com os seus ganhos, defendendo o Serviço Nacional de Saúde a Educação pública de qualidade, obrigatória até ao 12º. ano, o pagamento de um ordenado mínimo de 600 € e premiando a inovação a criatividade com incentivos fiscais adequados.
- Dar incentivos fiscais a quem não comete crimes, a quem não provoca acidentes e premiar quem trabalha mais horas e produz com qualidade, criando um sistema de passagem de comprovativos, Recibos, onde, a partir de certa importância, seja deduzido nos pagamentos do IRS, estimulando aquilo que hoje por aí existe, ou seja, não recebermos de certas Empresas, os correspondentes comprovativos dos gastos realizados, dando azo à fuga de impostos a pagar ao Estado.
- Dar prioridade a quem estuda e tira uma formação académica, dando novo incentivo à vertente criativa e à formação técnica como antes era apanágio das Escolas técnicas.
- Promover a cultura, o amor pátrio, a solidariedade, a realização de eventos que salientem os criativos, os lutadores por causas humanitárias, os padrões de qualidade, os exemplos, as referências, em destaque como primeiras notícias nos jornais e televisões, em detrimento das desgraças, dos bandidos, dos violadores e que tais, como é ainda corrente no dia-a-dia nacional.
- Dar eco a tudo o que de bom existe no país e apelar ao conhecimento da sua riquíssima história e das suas belezas nacionais, gastronomia e artesanato, pondo o país em primeiríssimo lugar.
Força rapazes e raparigas do nosso país!
O vosso exemplo há-de vingar.
A minha geração, à rasca, dar-vos-á todo o estímulo pela experiência dura que já vivemos, porque, como diria alguém:
"Os dias mais felizes, são aqueles que ainda não vivemos"
(Joaquim Aleixo-62 anos)
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